quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Pacheco Pacheco


O libertino, escritor-maldito, surrealista, neo-abjeccionista, mas acima de tudo, homem sem títulos, Luiz Pacheco, faleceu!

Editor-visionário de nomes maiores do surrealismo português que, com parcos recursos materiais, tanto ajudou a cultivar os espíritos deste seu país de contrastes (tão contrastante como ele próprio) sucumbiu à morte, elemento por ele apregoado como facto constante da vida.

Terminou a sua vida física mas não terminará a sua obra. Quem sabe até se, como tão habitualmente acontece por estas paragens, o reconhecimento pelos seus feitos literários não virá agora em força de moda?

Que se lhe façam estátuas, que se lhe dêem nomes de ruas, de praças... De vielas, quem sabe? É indiferente! Mas que lhe reconheçam o mérito, lendo-o! Caso contrário, perder-se-á a memória de um dos nomes maiores da nossa literatura, como referia o Público, o primeiro escritor português de si próprio.
Leia-se Luiz Pacheco!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Mayra Andrade

Dia 21 de Janeiro em Leiria, 22 de Fevereiro em Torres Novas, 24 em Lisboa e 2 de Março na Casa da Música no Porto.



site oficial - http://www.mayra-andrade.com/

domingo, 6 de janeiro de 2008

"Primeiro estranha-se, depois entranha-se!"

Já dizia o Pessoa ao falar da Coca-Cola.
Mas depois veio o tiraninho e foi-se a bebida do demo.
Na história, a maioria do que parte, regressa!
Tiraninhos e bebidas com gás é o que p'rai não falta!